José de Alencar
José de Alencar - Wikipédia
Nunca fui muito de ler Literatura Brasileira. Nunca gostei muito na verdade dos livros dele que comecei a ler. Sempre me pareceram enfadonhos. Entretanto, sei da importância que esses mesmos livros tiveram e têm para a nossa cultura. Machado de Assis assim escreveu sobre seu contemporâneo: "Quando entrei na adolescência, fulgiam os raios daquele grande engenho [Alencar]".
Nunca fui muito de ler Literatura Brasileira. Nunca gostei muito na verdade dos livros dele que comecei a ler. Sempre me pareceram enfadonhos. Entretanto, sei da importância que esses mesmos livros tiveram e têm para a nossa cultura. Machado de Assis assim escreveu sobre seu contemporâneo: "Quando entrei na adolescência, fulgiam os raios daquele grande engenho [Alencar]".
Hoje, como homenagem à nossa literatura, estou colocando umas informações sobre José Martiniano de Alencar, o Patrono da Cadeira número 23 da Academia Brasileira de Letras. Foi escritor de O Guarani, Iracema, Ubirajara, As Minas de Prata, A Guerra dos Mascates, O Garatuja, Alfarrábios, Diva, A Pata da Gazela, Sonhos d'Ouro, Senhora, Encarnação, Cinco Minutos, Senhora, Lucíola... E a lista continua. Sua obra se divide em quatro diferentes estilos: Romance Indianista (tipo O Guarani), Romance Histórico (Alfarrábios), Romance Urbano (A Viuvinha) e Romance Regionalista (O Gaúcho).
Nascido no Ceará na cidade de Mecejana (veja a casa dele na foto ao lado) em 1º de Maio de 1829 formou-se em Direito em São Paulo. Chegou "a ocupar um ministério no governo do Imperador Dom Pedro II".
O Guarani é considerada sua obra maior. Tão grande se tornou que o maior compositor clássico brasileiro, o Maestro Carlos Gomes, criou uma de suas maiores obras em cima dessa história e também a chamou de O Guarani. A ópera fez muito sucesso inclusive fora do Brasil, sendo apresentada por toda a europa.
José de Alencar desencarnou no Rio de Janeiro no dia 12 de Dezembro de 1877 com tuberculose.
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