Perguntar não ofende. Será?

Eu sou daquele tipo de gente que está sempre perguntando o porquê das coisas. E isso muitas vezes, eu sei pelo olhar que as pessoas me dão - incomoda muito e é muito chato. Entretanto essa vontade de ser capaz de entender o que não conheço sempre foi maior que eu. Apesar disso, não creio que fico fazendo por aí perguntas que, pelo menos aparentemente, não deveriam mais serem feitas. Pelo menos não mais por adultos.
Mesmo assim, sou sempre a favor de que, na dúvida, se pergunte, mesmo que pareça estranho e muitas vezes, ridículo, mais tarde. Colocarei aqui algumas das perguntas feitas pelos pacientes e registradas pelos médicos e relatadas na reportagem.
- Posso dar água para o bebê?
- O bebê pode dormir em travesseiro vermelho?
- Viagem de avião estraga o remédio?
- Posso usar tintura no cabelo enquanto tomo o remédio?
- A cirurgia tem algum risco?
- O senhor pode me dar um remédio para que eu fique menos irritado com a minha mulher?
Mas essa pra mim é a melhor de todas da reportagem:
Um abraço questionável em todos!
- Água engorda? Por que eu tomo e me sinto gorda?
Um abraço questionável em todos!
Comentários
você sabia que eu tenho uma amiga que só fala perguntando? A gente foi de Natal até Belo Horizonte com ela perguntando, acredita? Mesmo que ela saiba o que esta dizendo, no final da frase ela diz: não é?
Quer que eu exemplifique? Ela dizia: Acho que dexei minha sandália aqui não foi? Será que fulana pegou? Acho que não, será? É melhor eu perguntar a ela, né?
- Fulana, você pegou minha sandália?
- Peguei.
- Bem que eu disse, viu?
Aí teve um menino que começou a se irritar com ela... Aí sabe o que ela fazia?
- O que é que você tem?
- Porque você tá assim?
- Você tá estranho, viu?
- Você tá com raiva de mim?
kkkkkkkkk
Teve uma hora que ninguem aguentava mais e gritaram: Cala a boca mulher!!!
E o que ela disse? Adivinha?!
PORQUE??????
(Fato Verídico, hehehehehe)
Beijos, Déa