João Paulo II e a Perseverança no Amor


"A entrega total e a fidelidade permanente ao Amor constitui a base de vosso testemunho perante o mundo."
Papa João Paulo II (1920- )

Karol Wojtyla nasceu aos 18 dias de maio do ano de 1920. Polonês de nascimento, mas universal por escolha própria ao tornar sua vida dedicada quase que inteiramente à igreja que abraça com fervor até hoje. Depois de toda uma carreira eclesiástica, chega a ser nomeado Papa da Igreja Católica Apostólica Romana e assume o nome de João Paulo II aos 22 de outubro de 1978, quebrando uma tradição de 400 anos da igreja de escolher apenas pontífices italianos para o papado.
Está na tarefa até hoje (há mais de 26 anos) e, embora passando por dificuldades terríveis no aspecto físico, continua trabalhando e testemunhando no Amor, seguindo seu próprio conselho.

«Lembro-me perfeitamente. Encontrava-me ali, era uma menina de treze anos, sozinha, doente, fraca.

Tinha passado três anos em um campo de concentração alemão, a ponto de morrer.

E Karol Wojtyla salvou minha vida, como um anjo, como um sonho vindo do céu: deu-me de beber e de comer e depois me carrregou em suas costas uns quatro quilômetros, na neve, antes de tomar o trem para a salvação».

Edith Zirer narra o episódio como se tivesse acontecido ontem. Era uma fria manhã no início de fevereiro de 1945. A pequena judia, que ainda não era consciente de ser o único membro de sua família que sobreviveu a massacre nazista, deixou-se levar nos braços de um sacerdote de 25 anos, alto, forte, que sem lhe pedir nada, simplesmente lhe deu um raio de esperança.

Este homem era Karol Wojtyla, ainda bem antes de se tornar Papa.

Para ler na íntegra essa história, clique aqui.

Comentários

Anônimo disse…
Tatá, eu tenho verdadeira admiração por esse homem. Não só por ele ser Papa da igreja católica, mas por essa pessoa de tanto discernimento, que tem contribuído para o crescimento do mundo ou pelo menos numa tentativa de melhorar o mundo. Esse lutou com fervor pela melhora, paz e aumento de amor do mundo.

Sempre foi de pulso firme no tocante a qualquer assunto, visitou tantas pessoas, sempre tão simpático(pelo menos aparentemente).

Me admirou muito e me deixou feliz(não pelo fato em si, mas por um respeito às leis da igreja e Deus também)quando ele não abençoou o casamento do Ronaldinho.

O cara é mesmo pulso firme e me dá muita pena vê-lo assim tão doente, mas ao mesmo tempo me alegra vê-lo tão forte espiritualmente. Esse homem é realmente uma personalidade.

Bjos

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