Os mosqueteiros e a vida
Folha Online - Ilustrada - Romance perdido de Alexandre Dumas é descoberto na França - 22/03/2005
O livro "Os Três Mosqueteiros" escrito por Alexandre Dumas foi um dos livros mais incríveis que já li em toda minha vida. Não que ele seja assim a maior de todas as maravilhas do mundo. Mas em termos de aventura, é fantástico. Recomendo a leitura. O livro mistura uma parte histórica com uma parte ficção, o que o torna bastante instrutivo e acende um pouco em nós a chama pela busca por saber como era a época em que eles teriam vivido.
Alexandre Dumas sempre gostou de escrever assim, misturando realidade e ficção. Muitos entretanto dizem que ele se apropriava de idéias alheias e as publicava como suas. Bom, agora é tarde. :) Não é uma coisa certa de se fazer (na verdade hoje a pessoa é punida por lei se for comprovado o plágio), mas como os textos dele são imortais, que podemos fazer depois de tanto tempo? Só aproveitar a leitura e viajar. Sigamos o ditado: "Quem lê, viaja!".
Mas, apesar de muitos conhecerem "Os Três Mosqueteiros", poucos sabem que também foi o mesmo Alexandre Dumas que escreveu "O Conde de Monte Cristo", "A Rainha Margot" e duas outras continuações da história dos mosqueteiros: "Vinte Anos Depois" e "O Homem da Máscara de Ferro" (Não existe um livro dele com este nome, mas é como ficou mais conhecido após o lançamento do filme com Di Caprio, Depardieu, Byrne, Irons e Malkovitch - ao lado).
Mas estou escrevendo sobre Dumas pois um estudioso francês, especialista na obra de Dumas, Claude Schopp, encontrou novos textos dele que nunca tinham realmente sido transformados em livro. Na reportagem da Folha (clique no link acima para ler na íntegra), o pesquisador afirma que esse novo livro que será lançado por ele em junho, é o final de uma trilogia que o autor começou a escrever, mas que nunca terminou. O novo livro se chamará "Le Chevalier de Sainte-Hermine" e fechará a trilogia que começou com "Les Compagnons de Jehu" --escrito em 1857-- e que continua com "Les Blancs et Les Bleus", concluído em 1867" informa a reportagem. Não consegui descobrir esses livros em português. Provavelmente estão fora de publicação há bastante tempo, ou nunca foram publicados (não pude precisar essa informação). Talvez com o lançamento dessa descoberta eles publiquem os dois primeiros junto com ele. Vamos aguardar.
Apenas uma coisa a mais. Os "livros" de Dumas não eram escritos como livros, mas como uma "novela" que era publicada nos jornais da época. Só depois de terminada a publicação nos jornais é que as história viravam livros. Talvez por isso eles sejam tão mágicos: as pessoas iam lendo aos poucos e esperando pelo próximo dia, como as tirinhas que vemos hoje em dia nos jornais. Isso talvez fizesse com que ele, ao escrever, pensasse em como prender a nossa atenção a cada novo capítulo.
Nossa vida, dizem alguns é uma novela. Pitadas de drama, de comédia e de tragédia. Entretanto também de cheia de crescimento. Utilizando Athos, Porthos, Aramis e D'Artagnan, podemos ajudar a nossa vida a ser ainda melhor. Não que eles fossem os maiores exemplos de atitudes corretas, mas a frase que eles utilizavam pode realmente nos auxiliar em nossa jornada. Vivamos então no "Um por todos e todos por Um", ou seja, sejamos por Deus pois ele, certamente, é por nós!
Alexandre Dumas sempre gostou de escrever assim, misturando realidade e ficção. Muitos entretanto dizem que ele se apropriava de idéias alheias e as publicava como suas. Bom, agora é tarde. :) Não é uma coisa certa de se fazer (na verdade hoje a pessoa é punida por lei se for comprovado o plágio), mas como os textos dele são imortais, que podemos fazer depois de tanto tempo? Só aproveitar a leitura e viajar. Sigamos o ditado: "Quem lê, viaja!".
Mas, apesar de muitos conhecerem "Os Três Mosqueteiros", poucos sabem que também foi o mesmo Alexandre Dumas que escreveu "O Conde de Monte Cristo", "A Rainha Margot" e duas outras continuações da história dos mosqueteiros: "Vinte Anos Depois" e "O Homem da Máscara de Ferro" (Não existe um livro dele com este nome, mas é como ficou mais conhecido após o lançamento do filme com Di Caprio, Depardieu, Byrne, Irons e Malkovitch - ao lado).
Mas estou escrevendo sobre Dumas pois um estudioso francês, especialista na obra de Dumas, Claude Schopp, encontrou novos textos dele que nunca tinham realmente sido transformados em livro. Na reportagem da Folha (clique no link acima para ler na íntegra), o pesquisador afirma que esse novo livro que será lançado por ele em junho, é o final de uma trilogia que o autor começou a escrever, mas que nunca terminou. O novo livro se chamará "Le Chevalier de Sainte-Hermine" e fechará a trilogia que começou com "Les Compagnons de Jehu" --escrito em 1857-- e que continua com "Les Blancs et Les Bleus", concluído em 1867" informa a reportagem. Não consegui descobrir esses livros em português. Provavelmente estão fora de publicação há bastante tempo, ou nunca foram publicados (não pude precisar essa informação). Talvez com o lançamento dessa descoberta eles publiquem os dois primeiros junto com ele. Vamos aguardar.
Apenas uma coisa a mais. Os "livros" de Dumas não eram escritos como livros, mas como uma "novela" que era publicada nos jornais da época. Só depois de terminada a publicação nos jornais é que as história viravam livros. Talvez por isso eles sejam tão mágicos: as pessoas iam lendo aos poucos e esperando pelo próximo dia, como as tirinhas que vemos hoje em dia nos jornais. Isso talvez fizesse com que ele, ao escrever, pensasse em como prender a nossa atenção a cada novo capítulo.
Nossa vida, dizem alguns é uma novela. Pitadas de drama, de comédia e de tragédia. Entretanto também de cheia de crescimento. Utilizando Athos, Porthos, Aramis e D'Artagnan, podemos ajudar a nossa vida a ser ainda melhor. Não que eles fossem os maiores exemplos de atitudes corretas, mas a frase que eles utilizavam pode realmente nos auxiliar em nossa jornada. Vivamos então no "Um por todos e todos por Um", ou seja, sejamos por Deus pois ele, certamente, é por nós!
Comentários
Ah!!Você está colocando sempre uma pessoa conhecida por aqui e falando um pouco sobre a vida dela. Quero dar uma sugestão:fala sobre Charlie Chaplin.
nunca tive oportunidade de ter o livro em minhas mãos. mas ainda vou le-lo.
Beijos saudosos mainha
te amo
nunca tive oportunidade de ter o livro em minhas mãos. mas ainda vou le-lo.
Beijos saudosos mainha
te amo
nunca tive oportunidade de ter o livro em minhas mãos. mas ainda vou lê-lo.
Beijos saudosos mainha
te amo