Boston.com / Vaticano elogia mulher que recusou abortar
Boston.com / Vaticano elogia mulher que recusou abortar
Sempre fui, sou e serei contra qualquer tipo de violência. Isso não significa que sou perfeito ou que não cometo violências. Significa que tento evitar o máximo que posso e quando posso divulgo o que penso a respeito. Como agora.
Sou contra todos os tipos de aborto, exceto no caso que em a criança nascendo ponha em risco a vida da mãe. Entretanto, eu não sendo a mãe, nem o pai, não tenho o poder de decidir por eles. No entanto, tendo a oportunidade, iria dizer minha opinião e explicaria os meus pontos de vista. Em estando a mãe já com sua vida em andamento, creio que ela deve ter a prioridade na fila da vida. Entretanto, quem pode garantir que realmente a mãe vai desencarnar quando a criança nascer? Por isso que falo que não sou contra um caso de aborto em que os médicos informam à mulher que a gravidez dela é de alto risco para ela própria e para a criança. Assim, tendo que escolher entre uma das duas, diria que a mãe deveria ter a prioridade. No entanto, como falei acima, a decisão é da própria mãe, que é quem deve ter a palavra final, pois ela é que vai arcar com todas as conseqüências da sua decisão.
Assim, diria à mulher do artigo o que acabei de dizer aqui acima. Com risco de você morrer, eu concordaria que você fizesse o aborto, mas o que você realmente acha que vai acontecer? Rita, italiana, escolheu dar a vida pelo seu filho. Todas as vezes que alguém a recomendava um aborto como a única maneira de escapar da morte ela respondia que "é como se eles estivessem me pedindo para matar uma das minhas duas outras crianças apenas para salvar a minha pele".
Ela descobriu que tinha câncer na mesma época que descobriu estar grávida. E se começasse um tratamento contra a doença, teria que abortar obrigatoriamente. Escolheu não se tratar. Preferiu dar a sua vida pelo ser que iria nascer.
Seu filho nasceu e três meses depois ela desencarnou.
Que exemplo de desprendimento. Aprovo a sua decisão. E admiro a coragem do seu marido em compartilhar com ela a decisão de dar à luz ao seu mais novo filho. Ele disse que "A escolha de Rita (sua esposa), que eu sempre compartilhei, foi uma escolha de fé".
Fé na vida, fé em Deus. É o que devemos sempre buscar. Que Ele nos ajude sempre a manter a nossa chama de vida acesa, a brilhar por onde quer que andemos.
Sempre fui, sou e serei contra qualquer tipo de violência. Isso não significa que sou perfeito ou que não cometo violências. Significa que tento evitar o máximo que posso e quando posso divulgo o que penso a respeito. Como agora.
Sou contra todos os tipos de aborto, exceto no caso que em a criança nascendo ponha em risco a vida da mãe. Entretanto, eu não sendo a mãe, nem o pai, não tenho o poder de decidir por eles. No entanto, tendo a oportunidade, iria dizer minha opinião e explicaria os meus pontos de vista. Em estando a mãe já com sua vida em andamento, creio que ela deve ter a prioridade na fila da vida. Entretanto, quem pode garantir que realmente a mãe vai desencarnar quando a criança nascer? Por isso que falo que não sou contra um caso de aborto em que os médicos informam à mulher que a gravidez dela é de alto risco para ela própria e para a criança. Assim, tendo que escolher entre uma das duas, diria que a mãe deveria ter a prioridade. No entanto, como falei acima, a decisão é da própria mãe, que é quem deve ter a palavra final, pois ela é que vai arcar com todas as conseqüências da sua decisão.
Assim, diria à mulher do artigo o que acabei de dizer aqui acima. Com risco de você morrer, eu concordaria que você fizesse o aborto, mas o que você realmente acha que vai acontecer? Rita, italiana, escolheu dar a vida pelo seu filho. Todas as vezes que alguém a recomendava um aborto como a única maneira de escapar da morte ela respondia que "é como se eles estivessem me pedindo para matar uma das minhas duas outras crianças apenas para salvar a minha pele".
Ela descobriu que tinha câncer na mesma época que descobriu estar grávida. E se começasse um tratamento contra a doença, teria que abortar obrigatoriamente. Escolheu não se tratar. Preferiu dar a sua vida pelo ser que iria nascer.
Seu filho nasceu e três meses depois ela desencarnou.
Que exemplo de desprendimento. Aprovo a sua decisão. E admiro a coragem do seu marido em compartilhar com ela a decisão de dar à luz ao seu mais novo filho. Ele disse que "A escolha de Rita (sua esposa), que eu sempre compartilhei, foi uma escolha de fé".
Fé na vida, fé em Deus. É o que devemos sempre buscar. Que Ele nos ajude sempre a manter a nossa chama de vida acesa, a brilhar por onde quer que andemos.
Comentários
Esse caso dessa italiana é sem palavras. De longe um exemplo de vida, de mãe, de coragem, de confiança e entrega em Deus. Tomara que outras mães tomem esa como exemplo.
Grande bjo
Bel